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Brasil: as eleições mais incertas desde o retorno à democracia?

2018 vem com um clima eleitoral na América Latina irá representar um ponto de viragem, com o Brasil como um dos casos representativos

Brasil: as eleições mais incertas desde o retorno à democracia?

Em outubro deste ano os brasileiros vão às urnas e eleger um novo presidente. Será o caminho para sair de uma enorme crise política em que quase a toda a elite política é acusado de corrupção, um ex-presidente condenado a deposto ex- presidente e atual presidente com uma popularidade que toca os níveis mais baixos nos últimos anos.

O ex-presidente Lula Da Silva, que lidera todas as pesquisas com uma margem de 10 pontos, é ser um candidato que iria tirar o gabinete presidencial, no entanto, ainda está em dúvida a possibilidade de sua candidatura. Da Silva foi condenado a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. De acordo com o novo chefe da Justiça Eleitoral Luiz Fux, seguindo a Lei da Ficha Limpa, Lula Da Silva a ser condenado em duas instâncias "guia está sujo, e é guia sujo está fora do jogo democrático". A lei proíbe eleições apresentar alguém que é condenado em duas instâncias, o que aconteceu com Da Silva em 24 de janeiro, quando sua sentença foi ratificada. No momento, é o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), mas analistas dizem que faz um morto político, embora a maioria da população com 54% defende o seu direito de executar o levantamento do Instituto Vox Populi.

Se Da Silva falhar para ser um candidato, haverá um enorme vazio a preencher. Quem Secunda nas pesquisas é a extrema"Deus acima de tudo" vice-direito Jair Bolsonaro o Partido Liberal Social (PSL), que durante o impeachment de Dilma Rousseff deu seu voto para as Forças Armadas, para o Brasil e É um nostálgico pela ditadura militar, que pode ser o limite para o apoio popular.

A alguns dias atrás, a hipótese de que o atual presidente Michel Temer é um candidato tomou força. A verdade é que desde o impeachment foi repetido ele vai não concorrer às eleições, mas as ações recentes parecem para ter algum objetivo eleitoral. A decisão de militarizar o Rio de Janeiro teve um forte apoio popular e é a primeira vez que ele é aplaudido pela população. Devemos lembrar que o presidente só tem uma aprovação de 6%, de acordo com o Ibope. Esta decisão é tomada por Bolsonaro como uma tentativa de roubar a sua plataforma. A presidência negou a presidencial publicitário Elsinho Mouco, que tinha certeza de que o presidente já era um candidato.

Marina Silva volta com Sustainability Network (Rede de) festa, e disse: "I foi submetido a um processo de deslegitimação por espalhar muitas mentiras" O ex-ministro do Meio Ambiente do Governo do Da Silva colocou na manipulação discussão sofrido pelo eleitorado através de notícias falsas. De acordo com ela, ela é uma vítima destes a partir de 2014 nas eleições anteriores, em que houve falsos relatórios declarando que procurou para acabar Silva planeja ajudar os pobres, proibir feriados católicos e promover a lavagem de políticas.

Fernando Collor de Mello (Partido Trabalhista Cristão, PTC), o ex-presidente que renunciou após dois anos no cargo, mais de alegações de corrupção absolvido pelo Supremo Tribunal de todas as acusações que levaram ao seu impeachment. Agora, como um senador, ele correu para a nomeação presidencial.

Se Da Silva não participa nas eleições, o vazio seria enorme, mas o seu apoio poderia ajudar a posicionar a outro candidato. Suas opções, de acordo com analistas, são: o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT); um candidato mais popular, Guilherme Boulos, que é líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto; ou ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, do Partido Democrático Trabalhista (PDT).

Lula na primeira pessoa:

O ex-presidente declarou continuar sua campanha, dizendo que é tranquilo com as acusações contra ele, porque ele é inocente e deixará inocente. Ele explicou que as acusações contra ele afetaram sua família, por exemplo, seus filhos estão desempregados. No entanto, ele é considerado como o melhor presidente que o país tinha e por isso, todos os encargos são para desmoralizar o PT.

Previsão:

De acordo com o chefe da Justiça Eleitoral Luiz Fux, o Brasil está enfrentando as eleições mais incertas desde o retorno à democracia. Não são apenas eleições, mas a todo o processo dos candidatos para o resultado da eleição. O futuro dos candidatos, especialmente Da Silva e Temer, que nos últimos dias foi notificado de que o Supremo Tribunal do pais abriu um novo inquérito contra ele, é a terceira desde que assumiu o governo deve ser definido.

O possível retorno do governo Da Silva pode significar o retorno da esquerda ao governo com um corante progressivo, mas deve ser renovado. No outro lado, o governo Bolsonaro chegada ratificar a curva à direita na região, o que também aprofundada a ser reeleito Temer.

 

Latin American Post | Jonathan Carné

Traduzido de "Brasil: ¿las elecciones más inciertas desde la vuelta a la democracia?"

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